O amigo dos abracinhos

Pois é, experimentei e ganhei-lhe o gosto. Aprendi com a Cláudia e dou muito valor a um abraço amigo, sobretudo nos momentos em que a vida nos trata mal (mas devo desde já esclarecer, que os meus abraços não são maldosos como os dela).

E assim, sem mais, encontrei num novo amigo um abraço sempre pronto a ser dado quando precisei. Sem muitas perguntas (apesar de ser cusco e tísico), e mesmo sem saber, esteve presente em alguns dos momentos mais dificeis deste meu último mês de 2006.

Quando me viu triste, ou com um sorriso demasiado amarelo para ser verdadeiro, lá estava o abracinho amigo pronto (e alguns pezinhos de dança). E sem confusões à mistura, já que para ele, eu sou um homem, mas de cabelo comprido :p

Como ando numa de lamechices, aqui fica o meu obrigada pelos abracinhos e espero que venham mais em 2007.

PS. Como vês, não me esqueci da mensagem de Natal, nem te safaste de um post neste grande blog